FRANCO CHARAIS AFASTA-SE DE MELO ANTUNES
A crítica do general Charais ao meu livro 25 de ABRIL – Do golpe militar à revolução na forma tentada, recentemente publicada na revista Referencial, é produzida através de um extenso artigo, durante o qual faz diversas afirmações historicamente correctas, nomeadamente sobre temas de natureza ideológica, social e económica, que eu entendi não referir no meu livro por já terem sido tratados noutras obras. Mas fornece um elemento novo: a argumentação do general Charais configura, nalguns trechos, uma patente dissonância com o pensamento de Melo Antunes, líder político do Grupo dos Nove, a que o general pertenceu em 1975.
Para ler o artigo, clicar em:
Charais_M Antunes.pdf (726218)
*******************************************************************
OS CAPITÃES DE ABRIL ENTRE AS BRUMAS DA MEMÓRIA
Sendo historicamente inquestionável que a principal motivação do golpe militar de 25 de Abril de 1974 foi a firme determinação de pôr termo à longa guerra que se travava em Angola, Guiné e Moçambique, constata-se que a memória que desse conflito é hoje expressa pelos ‘capitães de Abril’ ainda vivos não é uniforme. Cada um deles teve experiências diferentes durante a guerra e “circunstâncias” actuais que condicionam a sua forma de a recordar. Assim se explica, a meu ver, algum aparente desencontro de sensibilidades desencadeado no seguimento do falecimento do tenente-coronel Marcelino da Mata.
Para ler o artigo, clicar em:
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
A DIMENSÃO GEOPOLÍTICA DO 25 DE ABRIL E A TEMPESTADE QUE SE APROXIMA
Decorridos 44 anos sobre a madrugada libertadora de 25 de Abril, é natural que uma celebração como aquela em que nos encontramos possa servir para diversos olhares – uns com a visão dinâmica de uma tarefa que nunca está terminada e outros com a crença, muito bem sublinhada pelo escritor espanhol Javier Cercas, de que “o passado é uma dimensão do presente e, sem o passado, o presente fica mutilado”.
Para ler o artigo. clicar em:
Saudação 25A IASFA 2018.pdf (55,9 kB)
********************************************************************
PROBLEMA NOSSO
Continuando uma tradição com quase quatro décadas, celebramos no presente convívio o 40.º aniversário da arrancada libertadora do Movimento dos Capitães e do erguer de um dos padrões mais significativos da nossa história de quase nove séculos. Nessa arrebatadora aventura, iniciada por Afonso Henriques, a consolidação da independência e o alargamento do território, de aquém e de além-mar, foi, desde sempre e fundamentalmente, problema dos que arriscavam a vida de armas na mão.
Para ler o artigo, clicar em:
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++