A CONCORDATA COM O VATICANO
Trata-se do capítulo XIII da obra Autobiografia de Mussolini, embora não faça parte da edição original, publicada em 1928, em data anterior, portanto, à assinatura da Concordata (Fevereiro de 1929). Na edição de 1939, foram feitos acrescentos especialmente autorizados “por acordo e aprovação de O DUCE”, de que este capítulo faz parte. Não se conhecendo o autor, o texto recorda-nos como havia nascido a Questão Romana, após 20 de Setembro de 1876, data em que as tropas italianas entraram na cidade que se tornaria capital do Reino de Itália. Roma votou a favor da anexação e o Papa declarou-se prisioneiro de guerra, no Vaticano. Só em 1929 se concluiria o acordo entre a monarquia italiana e o Vaticano.
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O ESTADO FASCISTA E O FUTURO
Benito Mussolini
Neste trecho da sua Autobiografia, Mussolini aborda o futuro do Estado Fascista e a visão corporativista que se encontra a implementar. O texto é de 1928 e dá especial realce à aprovação da Carta do Trabalho (Carta del Lavoro), documento em que Salazar se inspiraria, alguns anos mais tarde, para a publicação do Estatuto do Trabalho Nacional.
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ASSIM TOMÁMOS ROMA – (1)
Benito Mussolini
E, agora, estávamos na véspera da histórica marcha para a Cidade Eterna. Tendo terminado a minha análise e estimativa das condições das províncias, tendo tomado nota dos relatórios dos vários chefes dos Camisas Negras, tendo seleccionado os planos de acção e determinado de uma maneira geral o momento mais favorável, convoquei para Florença os chefes do movimento fascista e das esquadras de acção. Ali estavam Michele Bianchi, De Bono, Italo Balbo, Giurati e muitos outros.
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ASSIM TOMÁMOS ROMA – (2)
Benito Mussolini
Roma aguçou o meu sentido de dedicação. A Cidade Eterna, caput mundi, tem duas Cortes e duas diplomacias. No decurso dos séculos, viu exércitos imperiais serem derrotados sob as suas muralhas. Testemunhou a queda dos fortes e o erguer de ondas universais de civilização e de pensamento. Roma, o objectivo ambicionado por príncipes e líderes, a cidade universal, herdeira do Velho Império e da força do Cristianismo! Roma deu-me as boas vindas como chefe das legiões nacionais, como representante, não de um partido ou de um grupo, mas com uma fé enorme de um povo inteiro.
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