DAS ALTERNATIVAS AO COLONIALISMO

Na sessão solene evocativa do 47.º aniversário do 25 de Abril, realizada na Assembleia da República, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa proferiu um discurso notável no qual, aproveitando igualmente a recente passagem do 60.º aniversário do início da guerra em Angola, entendeu discorrer sobre o nosso passado colonial e sobre a memória que devemos reter desse tempo. O historiador Manuel Loff (Público de 27/04) replicaria: Quando Marcelo nos pede para não “[exigir] aos que viveram esse passado que pudessem antecipar valores (...) agora tidos por evidentes, intemporais e universais”, persiste num dos mais velhos erros metodológicos da leitura reaccionária do passado: o de inventar um tempo em que os valores dominantes seriam tão consensuais que nenhuns outros teriam sido enunciados. Em todas as épocas os valores dominantes tiveram alternativas”. Que alternativas?

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1955 – NOTAS DA CONFERÊNCIA DE BANDUNG

Em Abril de 1955, uma década depois de iniciado o processo de descolonização subsequente ao final da 2.ª Guerra Mundial, vinte e nove nações independentes e livres da Ásia e da África iam encontrar-se em Bandung, na Indonésia, para discutir “racismo e colonialismo”. No contexto desse cenário político inovador, um novelista norte-americano de raça negra, Richard Wright (1908-1960), conhecido lutador contra o racismo no seu próprio país, entusiasmou-se com o anúncio da conferência e preparou-se para viajar até à Indonésia, procurando viver e entender o significado do histórico encontro, cujas impressões haveria posteriormente de registar em The Color Curtain.

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Texto da apresentação da obra no Salão Nobre do Quartel de Santo Ovídio, no Porto, em 16-03-2018

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A NATO E O COLONIALISMO

O EXEMPLO DE PORTUGAL E DE GOA

Winfried Heinemann

Durante uma conferência de imprensa em Nova Delhi, em 24 de Fevereiro de 1954, o primeiro-ministro canadiano, Louis St. Laurent, referiu-se, inadvertidamente, a Goa como “colónia”, e insistiu que Goa não estava abrangida pelo Tratado do Atlântico Norte. Esta atitude levou a um vigoroso protesto do governo português. Obviamente, como podia a NATO apoiar o direito britânico a Gibraltar e, simultaneamente, questionar o muito mais antigo direito de Portugal a Goa? 

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