NO BICENTENÁRIO DA MORTE DE NAPOLEÃO BONAPARTE

Napoleão Bonaparte faleceu, no exílio da ilha de Santa Helena, em 5 de Maio de 1821. Para assinalar a passagem do segundo centenário da sua morte, compus um texto que recorda os momentos mais significativos da sua existência, desde o nascimento na Córsega até ao fim que o encontrou numa remota ilha do Atlântico Sul.

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1810 – MASSÉNA EM VEZ DE NAPOLEÃO

A única vez que Napoleão entendeu ser necessária a sua presença na Península Ibérica foi no seguimento da derrota do seu exército na batalha de Bailén, em 19 de Julho de 1808, imposta pelas tropas espanholas do general Castaños. Em 5 de Novembro de 1808, Napoleão assume o comando do Exército de Espanha, vence os espanhóis em Tudela, em 23 de Novembro, e entra vitoriosamente em Madrid, em 4 de Dezembro. Procurando explorar este momento favorável, o imperador ordena a Soult que ataque as forças britânicas do general Moore na Galiza e se prepare para a segunda invasão de Portugal.

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Julho de 1809

A IRRITAÇÃO DE NAPOLEÃO PELA DERROTA EM TALAVERA

Napoleão Bonaparte e Arthur Wellesley (duque de Wellington, desde Maio de 1814) são geralmente considerados como as duas figuras militares mais relevantes do período das Guerras Napoleónicas. Quis o destino que só viessem a enfrentar-se directamente em Waterloo, na última batalha desse conflito. É compreensível que a longa guerra tenha proporcionado a Wellesley um melhor conhecimento de Napoleão do que o inverso. Quando o nome de Wellesley começou a ser referenciado, Napoleão não o valorizou devidamente, preferindo sublinhar a imperícia dos seus próprios generais.

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A COOPERAÇÃO ANGLO-LUSA NA GUERRA PENINSULAR E SUA INFLUÊNCIA NAS UNIDADES DE CAÇADORES

A estreita ligação da força expedicionária britânica com o novo exército português constituído a partir de 1808 pode ter ficado a dever-se, em grande parte, às características apresentadas pelos soldados portugueses, quando confrontadas com as necessidades da própria campanha. De facto, na sua maioria originários de regiões montanhosas e de marcada ruralidade, os novos recrutas traziam para as fileiras muitas das melhores características da Infantaria Ligeira.

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18 de Junho de 1815

WATERLOO

Entre 1810 e 1814, no seguimento da 3.ª Invasão Francesa, as forças britânicas, portuguesas e espanholas, lideradas por Sir Arthur Wellesley – futuro duque de Wellington – logram sucessivas vitórias sobre o exército gaulês, ainda na Península Ibérica. Seguidamente, já em território francês, contribuem decisivamente para a queda de Napoleão Bonaparte. O imperador abdica, em 20 de Abril de 1814, e parte para o exílio na ilha de Elba. Wellington conseguia, assim, vergar um dos mais brilhantes generais de todos os tempos, mas sem nunca ter tido a oportunidade de com ele se confrontar, cara a cara, num campo de batalha. Mas o destino encarregar-se-ia de, volvidos cerca de 14 meses, proporcionar esse inesquecível frente-a-frente.

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A BATALHA DO PORTO 

12 de Maio de 1809
 
Episódio importante da 2.ª Invasão Francesa, a travessia do Douro, de Gaia para o Porto, na manhã de 12 de Maio de 1809, dava bem para argumento de um filme. Na impossibilidade prática de o fazer, achei que também dava um razoável PowerPoint. À vossa consideração.
 
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VALMY 1792 – BERÇO DA GUERRA TOTAL

Logo na 1.ª batalha das Guerras da Revolução Francesa, foi possível constatar que se havia iniciado algo de novo em matéria militar. Goethe, que acompanhava as tropas prussianas, não teve dúvidas em registar: Deste lugar e deste dia em diante começa uma nova era na história do mundo, e todos vocês podem afirmar que presenciaram o seu princípio

Começara a guerra total.

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A COOPERAÇÃO ANGLO-LUSA NA GUERRA PENINSULAR E SUA INFLUÊNCIA NAS UNIDADES DE CAÇADORES

A estreita ligação da força expedicionária britânica com o novo exército português constituído a partir de 1808 pode ter ficado a dever-se, em grande parte, às características apresentadas pelos soldados portugueses, quando confrontadas com as necessidades da própria campanha. De facto, na sua maioria originários de regiões montanhosas e de marcada ruralidade, os novos recrutas traziam para as fileiras muitas das melhores características da Infantaria Ligeira.

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PONTE DE AMARANTE – 1809

UMA OPERAÇÃO MUITO ESPECIAL

Num Teatro de Operações convencional, uma ponte a ligar as duas margens de um rio constitui, na maior parte dos casos, um elemento de grande importância estratégica. Quem defende atrás dessa ponte planeia a sua destruição para negar a sua utilização ao inimigo. Quem ataca, inversamente, tudo faz para a conseguir capturar intacta, pois dela necessita para prosseguir o avanço. A captura de uma ponte ameaçada de destruição tem sido, por conseguinte, tema de muitas acções que podemos enquadrar no conceito de Operações Especiais. No estudo dos grandes conflitos anteriores à 2.ª Guerra Mundial, raramente se nos deparam descrições de acções militares deste tipo. Entre as poucas conhecidas e passadas em Portugal, avulta a acção da Ponte de Amarante. Embora protagonizada pelo exército francês, reveste-se de inegável interesse.
 
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