DAS BARBARIDADES DOS INVADIDOS

Aproveitando a tolerância dos leitores e a ocorrência da silly season, faço uma incursão semi-satírica nos desmandos dos povos invadidos, percorrendo velozmente a história do mundo, desde a Guerra do Peloponeso até à presente guerra russo-ucraniana.

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GUERRA, MENTIRAS E VÍDEO

Quando tiver decorrido o tempo suficiente para serem produzidas obras de história sobre a Guerra Russo-Ucraniana 2022-......, é bem provável que alguns dos seus autores comecem por referir que a Rússia, ao dar início à invasão da Ucrânia em 2022, impôs a esse acto de guerra a designação de Operação Militar Especial e, internamente, reprimiu os cidadãos russos que se expressavam contra essa operação designando-a por guerra.

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DA ABDICAÇÃO DA VITÓRIA

Iniciada há quase 16 meses, a guerra Russo-Ucraniana parece cada vez mais uma insensatez mundial, tão escassas de racionalidade se apresentam as atitudes dos diversos actores e os comentários dos demais. A Ucrânia, tendo sido invadida e estando a fornecer o espaço dos combates, é, compreensivelmente, o Estado que mantém desde o início um só discurso, assente no que considera ser o seu legítimo direito de defesa.

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A INSUSTENTÁVEL LIGEIREZA DO DEBATE TELEVISIVO

A invasão da Ucrânia pelas tropas russas, a partir de Fevereiro de 2022, deu início a um processo de notícias e de comentários que, desde então, tem vindo em crescendo. O debate sobre a guerra tem tido grande destaque nos principais canais de televisão, especialmente naqueles que estão vocacionados para as notícias. Importa destacar que o grau de preparação dos jornalistas encarregados das entrevistas às personalidades convidadas tem sido uma enorme decepção. E, essa decepção é maior porque, sendo compreensível a sua impreparação em Fevereiro de 2022, já custa a aceitar que, passados 15 meses, continuem tão incapazes de animar as entrevistas e de desafiar os próprios entrevistados.

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DA VITÓRIA, COMO BEM DE DUVIDOSA UTILIDADE

O filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel deixou-nos esta curiosa advertência: “A história ensina-nos que ninguém aprende com a história”. Os acontecimentos relacionados com a situação criada pela invasão da Ucrânia pelas tropas da Federação Russa estão a proporcionar um exemplo sonante da previsão de Hegel.

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1941 – DA INVASÃO DA RÚSSIA PELA ALEMANHA E DO PACIFISMO QUANDO CONVÉM 

[Nós, britânicos] fomos deixados sozinhos durante um ano inteiro, enquanto cada comunista, na Inglaterra, deu o seu melhor para prejudicar o nosso esforço de guerra. Se tivéssemos sido invadidos e destruídos em Julho ou Agosto de 1940, ou vencidos pela fome devido à Batalha do Atlântico, eles [os soviéticos] teriam permanecido completamente indiferentes. Se tivessem agido quando os Balcãs foram atacados, muito mais teria sido conseguido, mas tudo permitiram para que Hitler pudesse escolher as suas oportunidades e os seus inimigos. Que um governo com este registo se permita acusar-nos de estarmos a tentar fazer conquistas em África ou a obter vantagens na Pérsia à sua custa, ou pretendendo “lutar até ao último soldado russo”, deixa-me bastante desalentado. (Winston Churchill)
 
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DA ABDICAÇÃO DA VITÓRIA

Iniciada há quase 16 meses, a guerra Russo-Ucraniana parece cada vez mais uma insensatez mundial, tão escassas de racionalidade se apresentam as atitudes dos diversos actores e os comentários dos demais. A Ucrânia, tendo sido invadida e estando a fornecer o espaço dos combates, é, compreensivelmente, o Estado que mantém desde o início um só discurso, assente no que considera ser o seu legítimo direito de defesa.

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GUERRA NA UCRÂNIA

A INSUSTENTÁVEL LIGEIREZA DO DEBATE TELEVISIVO

A invasão da Ucrânia pelas tropas russas, a partir de Fevereiro de 2022, deu início a um processo de notícias e de comentários que, desde então, tem vindo em crescendo. O debate sobre a guerra tem tido grande destaque nos principais canais de televisão, especialmente naqueles que estão vocacionados para as notícias. Importa destacar que o grau de preparação dos jornalistas encarregados das entrevistas às personalidades convidadas tem sido uma enorme decepção. E, essa decepção é maior porque, sendo compreensível a sua impreparação em Fevereiro de 2022, já custa a aceitar que, passados 15 meses, continuem tão incapazes de animar as entrevistas e de desafiar os próprios entrevistados.

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DA VITÓRIA, COMO BEM DE DUVIDOSA UTILIDADE

O filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel deixou-nos esta curiosa advertência: “A história ensina-nos que ninguém aprende com a história”. Os acontecimentos relacionados com a situação criada pela invasão da Ucrânia pelas tropas da Federação Russa estão a proporcionar um exemplo sonante da previsão de Hegel.

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DO ARMISTÍCIO NA UCRÂNIA

A partir do clamoroso insucesso do Exército Russo às portas de Kiev e do falhanço das primeiras tentativas de negociações de paz, começou a consolidar-se – na Ucrânia e nos seus aliados – a ideia de que talvez fosse possível recuperar militarmente grande parte do território ocupado pelas tropas russas.

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DAS GUERRAS DE REPUTAÇÃO

Na sua famosa obra Compêndio da Arte da Guerra, Antoine-Henri Jomini lista no seu capítulo I – Da Política e da Guerra, o que considera serem os dez principais tipos de guerra. Todavia, os quase duzentos anos que nos separam da mais divulgada obra de Jomini consentem o atrevimento de conjecturar um novo tipo de guerra, eventualmente mais de acordo com as motivações que terão levado a Rússia a invadir o seu vizinho ucraniano.

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DA UTILIDADE DA DISSUASÃO

Para os estudiosos de História Militar, o conflito russo-ucraniano, em curso desde 24 de Fevereiro de 2022, tem apresentado, desde os seus primórdios, um conjunto de características de que quase não havia notícia em guerras anteriores.

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UNIDOS E DETERMINADOS A NÃO CORRER RISCOS

Faz parte da formação dos chefes militares de todos os exércitos o estudo das campanhas militares registadas na história, mesmo daquelas que, como a Guerra do Peloponeso, se distanciam de nós por mais de dois mil anos. Em contextos diversos e dispondo de incomparáveis armamentos e tecnologias, esse estudo sempre acrescenta à formação dos militares uma série de considerações e ensinamentos que parecem ser adaptáveis a todos os tempos.

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1940 – DE COMO ADOLF HITLER VOLTOU A OFERECER A PAZ

Adolf Hitler, saciado com o triunfal domínio de grande parte da Europa Ocidental e Central, estava pronto a pôr fim à guerra, isto é, era de seu interesse que a única potência que ainda se lhe opunha – a Grã-Bretanha – admitisse que era estulto prosseguir a luta em tão desventurosas condições. Para começar a manobra de convencimento, a guerra aérea contra a Grã-Bretanha (também designada por “Batalha de Inglaterra”) teve o seu início em 10 de Julho, pouco mais de duas semanas após a assinatura do armistício com a França.

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DA ENGENHOSA E FIDALGA IDEIA DE NÃO HUMILHAR O AGRESSOR

No Outono de 2021, ao iniciar-se a parte essencialmente militar da crise que oporia a Rússia à Ucrânia, a diplomacia ocidental (OTAN+EU+Reino Unido) pretendeu fazer crer que, em caso de invasão, daria ao país invadido um grande apoio. Foram preparadas diversas sanções económicas e financeiras e os EUA foi mesmo ao ponto de informar o governo de Moscovo de que forneceria armas ao governo de Kiev, de modo a que este pudesse defender-se da prevista agressão.

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1939 – DOS ANSEIOS DE PAZ DE ADOLF HITLER

A 6 de Outubro de 1939, cinco dias depois de concluída a campanha da Polónia, Adolf Hitler pronunciou, perante os deputados do Reichstag, um discurso em que fazia convergir um claro sentimento de vitória com a magnanimidade de uma oferta de paz. 

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DA GUERRA, NA SUA FÓRMULA 2022

A guerra, na sua Fórmula 2022, trouxe-nos um cenário bem invulgar. Tratando-se, obviamente, de uma confrontação entre o Ocidente e a Rússia, o dito Ocidente – União Europeia, OTAN, EUA e alguns países europeus até há pouco neutrais (Suécia e Finlândia) – apressou-se a declarar, ainda antes de 24 de Fevereiro de 2022, a sua não-beligerância, embora dispostos a fornecer à Ucrânia diverso material de guerra. Sucessivamente, para demonstrar a sua condenação da agressão russa à Ucrânia, o Ocidente aplicou à Rússia uma série de pacotes de sanções económicas e financeiras. E, concomitantemente, vários dos países integrantes desse bloco – com destaque para a Alemanha – continuaram clientes do gás e do petróleo da Rússia, fornecendo-lhe diariamente cerca de mil milhões de euros de receita.

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DO GOLPE-DE-MÃO ESTRATÉGICO E OUTROS ENIGMAS

Com um intervalo de uma semana, tive a oportunidade de ler dois artigos que, apesar das notórias divergências de intenções dos seus autores, convergem num relato sobre as elevadas capacidades dos EUA no plano da obtenção de informação estratégica e da manobra política que, no caso do conflito Ucrânia-Rússia, lograram fazer, antes e depois do início da invasão. Um do articulista David Ignatius, publicado no Washington Post, e outro do major-general Carlos Branco, publicado no Jornal Económico.

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DO MODELO DE CULPABILIZAÇÃO DOS INVADIDOS – EUROPA 1939-2022

Pela primeira vez depois de 1945, a Europa voltou a ver um Estado a invadir outro, reivindicando pela força das armas um ajustamento de fronteiras e a protecção de minorias alegadamente ameaçadas. Embora tenham surgido, depois de 24-02-2022, opiniões que recusam como exageradas e insensatas as comparações entre Hitler e Putin, não há como não reconhecer que as semelhanças existem e devem ser tidas em conta, olhando para Hitler como ele era avaliado antes da guerra e no seu início, e não com o conhecimento que dele se teve após a derrota da Alemanha. 

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DA UTILIDADE DA DISSUASÃO

Para os estudiosos de História Militar, o conflito russo-ucraniano, em curso desde 24 de Fevereiro de 2022, tem apresentado, desde os seus primórdios, um conjunto de características de que quase não havia notícia em guerras anteriores.

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1941 – DA INVASÃO DA RÚSSIA PELA ALEMANHA E DO PACIFISMO QUANDO CONVÉM 

[Nós, britânicos] fomos deixados sozinhos durante um ano inteiro, enquanto cada comunista, na Inglaterra, deu o seu melhor para prejudicar o nosso esforço de guerra. Se tivéssemos sido invadidos e destruídos em Julho ou Agosto de 1940, ou vencidos pela fome devido à Batalha do Atlântico, eles [os soviéticos] teriam permanecido completamente indiferentes. Se tivessem agido quando os Balcãs foram atacados, muito mais teria sido conseguido, mas tudo permitiram para que Hitler pudesse escolher as suas oportunidades e os seus inimigos. Que um governo com este registo se permita acusar-nos de estarmos a tentar fazer conquistas em África ou a obter vantagens na Pérsia à sua custa, ou pretendendo “lutar até ao último soldado russo”, deixa-me bastante desalentado. (Winston Churchill)
 
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22 DE JUNHO DE 1941

PROCLAMAÇÃO DE HITLER AO POVO ALEMÃO SOBRE A INVASÃO DA RÚSSIA

Horas depois do início da invasão da Rússia, em Junho de 1941, Adolf Hitler apresenta ao povo alemão uma pormenorizada justificação para a ofensiva que se iniciava, apesar de vigorar entre os dois Estados o Tratado de Amizade celebrado em Agosto de 1939.

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HITLER – DISCURSO NO REICHSTAG EM 1 DE SETEMBRO DE 1939

A invasão da Polónia, que daria origem à 2.ª Guerra Mundial, havia começado poucas horas antes. Hitler discursa perante o Reichstag, explicando aos deputados a razão do emprego da força. Um texto que vale a pena recordar, quando a Europa regressa aos tempos de guerra.

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DO RESSENTIMENTO

A Europa e o Mundo estão a viver uma situação que possui diversos pontos de contacto com os acontecimentos que se produziram após a subida de Adolf Hitler ao poder, em 1933. O desfecho da 1.ª Guerra Mundial servira de impulso anímico para o ajuste de contas que é de esperar de um partido nacionalista. O ressentimento, tal como o medo, constitui poderoso esteio para a manipulação de multidões. 

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COITADINHO DO HITLER

Nestes dias em que a Europa e o Mundo temem a aproximação de uma nova guerra de elevada intensidade, o debate público na imprensa e na TV tem evidenciado a existência de duas correntes de opinião predominantes. Uma, alinhada com a OTAN e a União Europeia, tende a sublinhar as ameaças militares da Rússia e a comprovada predisposição de Putin para a violação de fronteiras, daí concluindo que se devem mover todos os esforços para lhe opor a resistência possível, sem recurso à guerra. Outra, pelo contrário, de indisfarçada simpatia pela Rússia de Putin, procura apontar como responsável pela crise a extensão da OTAN para Leste, a partir de 1999 (República Checa, Hungria e Polónia), com especial relevância no alargamento de 2004, quando aderiram três ex-repúblicas da URSS (Estónia, Letónia e Lituânia).

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CORTINADOS GEOPOLÍTICOS

A crise que opõe actualmente a Rússia aos aliados da OTAN, localizada sobre a fronteira da Ucrânia, na qual o governo de Moscovo alega sentir-se ameaçado pela proximidade geográfica dos novos membros da aliança, justifica uma revisão histórica dos acontecimentos que levaram a anteriores modificações na localização da divisória europeia entre blocos políticos. Porque o tema tem conotações de índole militar, iremos mesmo lançar mão da expressão ‘Linha de Contacto’ para definir essa divisória que materializa a separação de conjuntos de Estados potencialmente antagónicos.

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