DA GUERRA POR TAIWAN

 

Andam animadíssimos os céus em torno de Taiwan, mais precisamente no espaço que é designado por Air Defense Identification Zone (ADIZ), ou Zona de Identificação da Defesa Aérea da ilha. As incursões de meios aéreos da China têm vindo em crescendo, e, no dia 1 de Outubro, festa nacional da República Popular da China, a sua força aérea fez penetrar na ADIZ 22 aviões de caça, 2 bombardeiros e 1 avião de luta anti-submarina. Na noite de 1 para 2 de Outubro, um segundo grupo de 13 aviões levou a efeito uma nova incursão, ficando a actividade desse dia nos 38 aviões. No dia seguinte, nova onda de aviões chineses entrou na ADIZ, desta vez em número de 39. E, no dia 3, mais 16. Só no presente ano, registaram-se mais de 500 incursões, contra 380 em 2020.

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DA ARMADILHA DE TUCÍDIDES À IMPRESCINDIBILIDADE DA VITÓRIA

No início da obra História da Guerra do Peloponeso, o autor descreve o imperativo de “ir para a guerra” que, modernamente, tem vindo a ser descrito como a armadilha de Tucídides, levando alguns autores contemporâneos a verem na China actual [potência revolucionária] a Atenas de então, sendo Esparta o equivalente dos EUA [potência instalada].

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